O hino de Ipatinga foi composto na véspera da emancipação do município de Ipatinga, em 1964
Maria Weber de Oliveira, mais conhecida por "Dona Bizuca", autora do hino de Ipatinga
O hino é de autoria da Maria Weber de Oliveira, com a participação da professora e pianista, Anna Letro. “Nós, da Escola Estadual Manoel Izídio, ficamos encarregados na promoção da parte festiva da emancipação de Ipatinga (que pertencia a Coronel Fabriciano). Então eu, com a participação da Anna, compusemos o hino”, disse Bizuca. Anna Letro, nascida em Itabira, deu a melodia aos versos produzidos pela Dona Bizuca, pouco antes da emancipação. “Gostaria de que o hino municipal tocasse nas escolas públicas e privadas , já que ele (hino) era tocado com muita freqüência”, afirma. Questionada se hoje mudaria algo na composição, Dona Bizuca respondeu que “não mudaria nenhuma letra, pois foram as pessoas da cidade e a própria Ipatinga sua fonte de inspiração.”
Letra de Maria Weber de Oliveira
Música de Anna Letro
I
Amo as manhãs douradas,
as manhãs cheias de luz,
as noites enluaradas
sob a benção de uma cruz.
As campinas verdejantes,
ventos a soluçar,
o rio soberbo, gigante,
pelas várzeas a serpejar.
II
Amo as longas estradas,
serpentes a rastejar,
os outeiros, as chapadas,
florestas a murmurar.
A gente brava que guarda
pensamento senhoril,
do índio, do bandeirante,
para aglória do Brasil.
Salve cidade ditosa!
Salve terra senhoril,
jóia rara, preciosa,
no coração do Brasil!
III
Amo o colosso gigante,
desperto no seio de Minas,
erguido em massa possante,
na grandiosa Usiminas.
Amo teu nome, Ipatinga,
transportado ao oriente,
levado da nossa história,
ao país do sol nascente!
Salve cidade ditosa!
Salve terra senhoril,
jóia rara, preciosa,
no coração do Brasil!
IV
Do progresso subiremos
esta imensa espiral,
com orgulho ostentaremos
um nobre e puro ideal.
Salve terra dadivosa,
voltada aos céus divinais,
estrela rara e formosa,
fulgindo em Minas Gerais!
Salve cidade ditosa!
Salve terra senhoril,
jóia rara, preciosa.
O hino é de autoria da Maria Weber de Oliveira, com a participação da professora e pianista, Anna Letro. “Nós, da Escola Estadual Manoel Izídio, ficamos encarregados na promoção da parte festiva da emancipação de Ipatinga (que pertencia a Coronel Fabriciano). Então eu, com a participação da Anna, compusemos o hino”, disse Bizuca. Anna Letro, nascida em Itabira, deu a melodia aos versos produzidos pela Dona Bizuca, pouco antes da emancipação. “Gostaria de que o hino municipal tocasse nas escolas públicas e privadas , já que ele (hino) era tocado com muita freqüência”, afirma. Questionada se hoje mudaria algo na composição, Dona Bizuca respondeu que “não mudaria nenhuma letra, pois foram as pessoas da cidade e a própria Ipatinga sua fonte de inspiração.”
Letra de Maria Weber de Oliveira Música de Anna Letro
I
Amo as manhãs douradas, as manhãs cheias de luz, as noites enluaradas sob a benção de uma cruz. As campinas verdejantes, ventos a soluçar, o rio soberbo, gigante, pelas várzeas a serpejar.
II
Amo as longas estradas, serpentes a rastejar, os outeiros, as chapadas, florestas a murmurar. A gente brava que guarda pensamento senhoril, do índio, do bandeirante, para aglória do Brasil.
Salve cidade ditosa! Salve terra senhoril, jóia rara, preciosa, no coração do Brasil!
III
Amo o colosso gigante, desperto no seio de Minas, erguido em massa possante, na grandiosa Usiminas. Amo teu nome, Ipatinga, transportado ao oriente, levado da nossa história, ao país do sol nascente!
Salve cidade ditosa! Salve terra senhoril, jóia rara, preciosa, no coração do Brasil!
IV
Do progresso subiremos esta imensa espiral, com orgulho ostentaremos um nobre e puro ideal. Salve terra dadivosa, voltada aos céus divinais, estrela rara e formosa, fulgindo em Minas Gerais!
Salve cidade ditosa! Salve terra senhoril, jóia rara, preciosa.